Entrevista Imaginária [1]

Olá, Maria como você está
após passar por grandes desafios,
aventuras e perigos?
Estou muito bem e feliz.
É uma grande vitória para mim,
estar feliz novamente.

Você tinha alguma dúvida se os mutantes do bem e os humanos iam perder essa guerra? Não, seu sempre acreditei no Bem e no amor,
sabia que iriamos ganhar.

Como você se sente ao saber que a chefia
oculta é Sócrates Mayer?
Isso me surpreendeu e a minha Mãe Mariana
também. Jamais havíamos pensado
que estávamos convivendo com um et.


Alguma vez você perdeu a esperança de que a Tati iria te aceitar?
Não, nunca perdi essa esperança.
Sabia que um dia ela ia entender que eu
e o pai dela nos amávamos.

Como você se sente com a morte de Samira?
Muito triste, ela nunca foi uma pessoa má, ela era controlada
pela Júlia. Sabia que um dia ela ia
conhecer o que é o amor.
Mas ela morreu arrependida de tudo, isso é o que importa.

Sobre essa lei antimutante o que você tem a dizer?
É um grande absurdo. Nem todos os mutantes
são aberrações, muitos praticam o bem.

Está feliz aí na Amazônia?
Muito feliz com meu amor, minhas mães
a Tati, minha filhinha e a Samirinha.

Essa nova lei, você acha que terá uma guerra entre humanos e mutantes?
Acredito que sim, o delegado Ferraz
colocou todos os humanos contra os
mutantes, para eles nós somos
seres monstruosos. Uma guerra irá acontecer.


Bom, nossa entrevista chega ao fim, seja feliz com sua família.
Obrigada, Eita Lelê, se Deus quiser